"Esta é sobre as marcas que nós deixamos uns nos outros, que eu acho que são um espécie de tatuagens de outra maneira". Mafalda Veiga
Em cada gesto perdido
Tu és igual a mim
Em cada ferida que sara
Escondida do mundo
Eu sou igual a ti
Fazes pinturas de guerra
Que eu não sei apagar
Pintas o sol da cor da terra
E a lua da cor do mar
Em cada grito da alma
Eu sou igual a ti
De cada vez que um olhar
Te alucina e te prende
Tu és igual a mim
Fazes pinturas de sonhos
Pintas o sol na minha mão
E és mistura de vento e lama
Entre os luares perdidos no chão
Em cada noite sem rumo
Tu és igual a mim
De cada vez que procuro
Preciso um abrigo
Eu sou igual a ti
Faço pinturas de guerra
Que eu não sei apagar
E pinto a lua da cor da terra
E o sol da cor do mar
Em cada grito afundado
Eu sou igual a ti
De cada vez que a tremura
Desata o desejo
Tu és igual a mim
Faço pinturas de sonhos
E pinto a lua na tua mão
Misturo o vento e a lama
Piso os luares perdidos no chão
2 comentários:
penso que o Miguel já nao trabalha aí há algum tempo. agora me lembro de o teur ouvido dizer que estava na camara de Sesimbra a gora. :)
bjinhos
ola linda...
desde já, quero agradecer em meu nome e em nome da Carla o facto de quereres ajudar no desafio de natal.
Não sei é se queres entrar directamente em contacto com ela para lhe enviares as coisas ou se queres tratar disso comigo.
Como vocês estão no continente, talvez seja mais fácil trocarem directamente as coisas entre voces, julgo eu..
beijinho e tnks*
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